O senador Randolfe
contrariando os fariseus arcaicos do PSOL deu provas que sua estratégia
política foi e é muito eficaz. Foi por que sua eleição para o senado se
traduziu em uma enfática contra a corrupção e o mau uso do dinheiro público
(CPI do Cachoeira).
Já no contexto local
reeditou no município de Santana a aliança com o PTB sendo essencial para a
vitória de Robson Rocha. Compartilhamento de palanques com liberais,
trabalhistas e outros fez com que o PSOL se tornasse momentaneamente um partido
de centro.
Em Macapá construiu com
Clécio uma frente de partidos. Tiraram o PSOL do isolamento político que
possibilitou a Clécio e seu vice ir para o segundo turno, recebendo a partir
disso o apoio de Milhomem (PC do B), Davi (DEM), Genival (PSTU) e na última
hora Cristina (PSB). Este fato não foi compreendido de início pelos idealistas
que acreditavam na questão partidária, no entanto, foi muito bem compreendido
pelo cidadão que é a razão da polis e da política.
Agora só resta para
Randolfe parafrasear? Será! “Fé na vida, fé no que virá”. E como já se sabe
Clécio não é mais 50, Clécio será prefeito de Macapá e a razão de seu mandato
não deve ser partidária, mas o povo que espera dele realmente uma nova forma de
fazer política. Que leve em conta cada homem, mulher, criança, idoso e
principalmente cada jovem que não vestiu uma bandeira política ao votarem em
Clécio, mas que reaprenderam o verdadeiro sentido da palavra Democracia.
Por: Valdenise Santos da Silva
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